"Nasce aqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, [...] "
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991
A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser guiado por interesses. Qual a teoria filosófica, o que você concorda e justifica como o mais adequado?
O que fazer?
ResponderExcluirMuitas são as respostas diante da pergunta. Na política então temos milhares, mas o que bem sabemos é que respostas nós temos muitas, mas soluções, essas parecem nunca aparecer.
Diante das discussões, debates, e da eleição em sala de aula percebemos que todos nós estamos muito bem atentos a todos os problemas do Brasil. Mas será que isso basta?
Será só precisamos disso?
Só precisamos de respostas?
Sim, tudo isso é muito importante, as respostas e as informações, porque sem elas não se pode dar o primeiro passo. Mas o que se deve fazer é não ficar se prendendo somente a teoria. Pois isso nossos políticos já fazem por nós.
O Brasileiro tem esse costume de ficar acomodado na situação achando que de uma hora pra outra teremos um governante que irá mudar a história do Brasil, que irá simplesmente trazer solução para todos os problemas do povo Brasileiro. Será mesmo?
“O que fazer?” É uma pergunta que deve mexer com as ideias das pessoas, para que elas saiam desse acomodamento e entendamos que presidente nenhum vai nos dar o que queremos, nós é que temos que lembra-los que estamos aqui atentos a tudo o que eles (governantes) estão fazendo e como estão lidando com nosso Brasil.
As manifestações de outubro do ano passado mostraram bem como o povo brasileiro está se sentindo. Mas e ai? Simplesmente acabaram!
Todos diziam “O gigante acordou”, “Queremos mudança”, mas e então? Cadê o gigante? Cadê o povo querendo mudança?
Realmente o que falta é atitude para fazer, e não só para dizer, precisamos primeiro começar a mudar a política a nosso volta, em nossas casas, na rua, no colégio. Para então podermos começar a exigir a verdadeira mudança que queremos.
Por Bianca Caires
2° ano informática matutino